O Prémio AKO Caine para a Escrita Africana é uma instituição de caridade registada cujo objectivo é levar a escrita africana a um público mais vasto através do seu prémio literário anual. Além de administrar o Prémio, trabalham para ligar leitores a escritores africanos através de uma série de eventos públicos, bem como ajudar escritores emergentes em África a entrar no mundo da publicação convencional através do workshop anual para escritores do Prémio Caine, que tem lugar num país africano diferente a cada ano.
As histórias escritas nos workshops do Prêmio Caine são publicadas anualmente junto com as histórias selecionadas do Prêmio na antologia anual do Prêmio Caine pela Cassava Republic Press no Reino Unido e por editoras de países africanos, incluindo Jacana Media (África do Sul), Cassava Republic (Nigéria), FEMRITE (Uganda ), Gadsen Publishers (Zâmbia), 'amaBooks (Zimbábue), Langaa (Camarões) e Mkuku na Nyota (Tanzânia).
O seu nome é uma homenagem ao falecido Sir Michael Caine, antigo presidente da Booker plc, que foi presidente do festival de artes 'Africa 95' na Europa e em África em 1995 e durante quase 25 anos presidente do comité de gestão do Prémio Booker. Após sua morte, amigos e colegas decidiram estabelecer um prêmio de £ 10.000 a ser concedido anualmente em sua memória.
Localização: On-line
Benefícios
Prêmio em dinheiro: £ 10.000
Os escritores vencedores e pré-selecionados serão convidados a participar em eventos em África, Londres e noutros locais, caso os recursos e as circunstâncias o permitam. Nestes casos, haverá prêmio de viagem concedido a cada um dos candidatos pré-selecionados.
Ao consentir que suas histórias sejam enviadas para o Prêmio, os escritores selecionados concordam em participar de eventos relacionados ao Prêmio, incluindo, entre outros, painéis de discussão presenciais e on-line, entrevistas, leituras, gravações de podcast e a cerimônia final de premiação.
O Prêmio fornecerá uma carta separada detalhando os termos do acordo aos escritores selecionados.
Elegibilidades
A história deve ter sido publicada nos cinco anos anteriores ao prazo de submissão. Para elegibilidade em 2024, os jurados considerarão apenas trabalhos publicados entre 1º de abril de 2019 e 25 de março de 2024.
As inscrições devem ter mais de 3.000 palavras ou menos de 10.000 palavras.
As inscrições devem ser enviadas por uma editora. Isso inclui editores de livros físicos e digitais, periódicos literários, revistas e sites voltados para artes.
Os escritores devem ter mais de 18 anos de idade no momento da inscrição.
Contos autopublicados e não publicados não são elegíveis.
Os editores são incentivados a enviar vários contos, desde que não enviem mais de uma história do mesmo autor.
As histórias só podem ser inscritas para consideração no Prêmio Caine de Escrita Africana uma vez. Infelizmente, isso significa que o candidato não poderá reenviar uma história para consideração, mesmo que ela não tenha sido selecionada para a lista restrita.
Os gêneros não elegíveis para inscrição incluem: romances, histórias infantis, escritos factuais, ensaios acadêmicos, peças de teatro, poesia, autobiografia/biografia e qualquer obra que não constitua um conto de ficção.
As inscrições devem especificar de qual país africano o autor vem e a contagem de palavras do conto.
Os editores são obrigados a enviar uma 'carta do editor' com cada envio.
O que a carta do editor deve incluir?
Os editores são obrigados a fornecer:
Nome do(s) escritor(es).
Título da história ou histórias que estão sendo enviadas.
Contagem de palavras de cada história enviada.
A nacionalidade qualificada do(s) escritor(es).
A data de publicação da história ou histórias.
Confirmação do consentimento do(s) escritor(es) cujas histórias estão sendo submetidas ao Prêmio.
Apenas contos de ficção são elegíveis para o Prêmio.
As obras não elegíveis para inscrição incluem: histórias infantis, escritos factuais, ensaios acadêmicos, peças de teatro, poesia e autobiografia/biografia.
Prazo para inscrição: 31 de Março de 2024
Países da CPLP elegíveis para esta oportunidade:
Angola, Cabo-Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique e São Tomé e Príncipe.
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